O CÉREBRO DURANTE A DEPRESSÃO
Palavras-chave:
Cérebro, Depressão, Hormônios NeurotransmissoresResumo
O projeto foi realizado através de revisões bibliográficas de artigos científicos, que busca por meio dos mesmos apontar quais hormônios e estruturas são afetadas, como a ausência de vitamina e quais fatores levam uma pessoa a desenvolver depressão. Baseando-se nos artigos estudados é observado um aumento significativo dos casos de depressão nos últimos anos. A depressão é uma ampla família de doenças, por isso é denominada síndrome, atualmente mais de 20% da população mundial é atingida por essa doença, que uma em cada cinco pessoas desenvolve o transtorno depressivo. O projeto tem como objetivo geral identificar os efeitos da depressão. O método que foi utilizado para o desenvolvimento desse projeto foi o qualitativo, com a finalidade de analisar e evidenciar as reações do cérebro enquanto está na depressão. Para obter os dados necessários para o estudo foram realizadas pesquisas em artigos, livros e sites publicados entre os anos de 2007 a 2019 para assim analisar sobre o que ocorre no cérebro durante a depressão. Através dos resultados obtidos percebe-se alterações nas estruturas cerebrais, mudanças na comunicação dos neurônios e no comportamento, é observado que o número de pessoas com depressão está acima da média proposta pela OMS (organização mundial da saúde) e que tende a aumentar. Ao ser discutidos os resultados percebe-se as alterações nas estruturas cerebrais como o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal que são responsáveis pelos sentimentos e emoções. Quando ocorrem mudanças nas comunicações os neurônios são afetados pela falta de hormônios como serotonina, dopamina e noradrenalina que atuam regulando o comportamento do humor, sono, bem-estar e funções intelectuais, o grande desafio é integrar as alterações a uma teoria unificadora sobre o papel das estruturas, hormônios e neurotransmissores no desenvolvimento da depressão. Conclui-se que, a depressão é uma síndrome que vem fazendo várias vítimas ao longo dos anos, mas pode ser tratável se a pessoa for diagnosticada previamente, não se sabe ao certo qual o principal fator que faz com que a pessoa desenvolva essa doença, mas sabe-se que é um conjunto de situações que levam ao seu aparecimento, mas estudos recentes buscam analisar o cérebro e as estruturas responsáveis pelo o surgimento dessa síndrome no nosso corpo, para que se possa combater esse mal com bastante êxito.