EDUCAÇÃO PARA VIDA: DIGA NÃO ÀS DROGAS

  • Marcele Marília Costa de Brito Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)
  • Aristides Sampaio Cavalcante Neto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)
  • José Gomes da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)
  • Gaspar Osorio Henriques Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)
  • Maria da Natividade Alves de Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)
  • Maria do Perpetuo Socorro Pereira Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR)

Resumo

Na última pesquisa realizada em 2010, mostra que o consumo de drogas psicotrópicas entre os estudantes do ensino fundamental e médio das redes públicas e privadas de ensino nas 27 capitais brasileiras, 25% afirmou ter feito uso de alguma droga (exceto álcool e tabaco). Estima-se ainda que a idade de primeiro uso de drogas lícitas é em torno de 13 anos, para as ilícitas é entre 14 e 15 anos. Observou-se também que o uso de drogas está associado a um número muito grande de problemas, como violência, acidentes causados devido aos efeitos após o uso de drogas e contaminação com o vírus da AIDS (SENAD, 2010). Por isso, é de fundamental importância conscientizar os alunos sobre os malefícios que as drogas causam a sua saúde, a sua vida social e a seus familiares. Os educadores, como formadores de opinião, têm um papel fundamental na conscientização desses alunos. Acreditamos que se utilizando da abordagem transdisciplinar, será possível dar apoio teórico e prático de forma mais criativa e diferenciada ao processo de ensino dos professores, na prevenção e conscientização para que o uso de drogas não se instale nessa comunidade escolar e, se instalado, não evolua. É nesse contexto que estamos propondo a oficina “Educação para vida: diga não às drogas”, que objetiva sensibilizar a comunidade escolar e familiar sobre os males causados à vida pelo consumo de drogas. Será desenvolvida em forma de oficina com mostra de vídeos, produção de cartazes, conscientização por meio de palestras e distribuição de material informativo. Espera-se com esse trabalho despertar e mobilizar a comunidade para a necessidade de buscar soluções para evitar e/ou minimizar o uso das drogas, bem como saber onde buscar apoio dos órgãos governamentais e não governamentais criados com a finalidade de prevenir e combater o uso de entorpecentes no nosso Estado.

Publicado
2016-12-16